quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

DV ♥

És meigo, calmo e compreensivo. Atencioso, discreto, cuidadoso, amável e meigo. Tens um olhar misterioso e bastante sedutor. As tuas mãos são como um lençol que me envolve o corpo e os teus lábios são completamente irresistiveis.
Amo-te hoje e sempre meu amor

Já te disse que dás os melhores beijos do mundo ?

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A minha outra parte (...)

Desde o inico, até mesmo quando nos estavamos somente a conhecer que soubeste logo cuidar de mim, soubeste mimar-me, preocupar-te comigo. Sou-te muito sincera nunca imaginei que por de trás dessa tua máscara  de rapaz forte, que não se ilude, existisse um ser tão meigo, atencioso e muito sonhador.
Quando olho para trás apercebo-me que, afinal de contas sempre estives-te comigo e eu contigo sem nos darmos conta. E no entanto, sempre senti por ti um carinho enorme, talvez tenha sido esse um dos motivos que me levaram a te procurar de novo.
Ter-te do meu lado sempre é a coisa mais importante na minha vida. Tens me feito crescer enquanto pessoa, tens sido um grande professor para mim e eu admiro imenso o teu esforço e dedicação. Tens imensa calma e paciência. Só tu sabes como me fazer levantar e encarar os meus problemas e a superar cada obstáculo sem medo. És a protecção que muitos desejavam ter. Admiro o modo como me mimas, acaricias, olhas. Como me beijas e abraças.
 És das pessoas mais doces que já conheci. E só deus sabe o quanto eu me sinto orgulhosa por te ter do meu lado.
No entanto isto são apenas pormenores que me fizeram apaixonar por ti, por nós. Nunca quero seguir outro caminho que não seja aquele que tenho seguido até agora. E agora sim, eu posso dizer que sou feliz. És ar, vida, sol. És metade do meu ser, outra parte do mundo que eu temo em perder!




És sem dúvidas a melhor pessoa que esteve/está/estará comigo, aqui, ou em qualquer parte do mundo. Amo-te

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Nós encontrámo-nos num mundo em que toda a gente anda de patas para o ar, onde nada faz sentido e onde tudo é completamente destorcido. Neste tempo onde os beijos são contratos e presentes promessas. Onde a verdade dói, a mentira destrói, o sonho ilude e a realidade mata. Já pensaste o quanto tudo o que contruímos está a valer a pena ?

sábado, 6 de novembro de 2010

Meu amor

“O homem certo é aquele que quiser estar mesmo ao teu lado, incondicionalmente. O que gostar de ti sempre, que te acompanhe para o que der e vier. Não é o que olha todos os dias para ti e te diz que és linda e que és o amor da vida dele, mas alguém que olha por ti todos os dias.”

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O (im)Possível

Vivi demasiado tempo a sonhar com o impossível, e pior do que isso, é que sempre que o meu coração apertava como consequência da tua ausência, eu teimava cada vez mais em dar valor ás minhas reles esperanças, esperando assim que estas se tornassem realidade. “Essa insatisfação impotente tornou-me anciosa, irritável, fez-me esquecer de que a minha vida é a maior empresa que tenho em mãos, e que a humildade serve para reconhecer que, por vezes, perdemos o que mais valorizamos.” A felicidade requer imenso esforço, é uma forma de valentia aos olhos do mundo. Dá imenso trabalho lutar por uma felicidade possivel e descomplicada do que escolher o caminho mais complicado, escuro e demasiado desconhecido. “Um dos primeiros passos para se ser feliz é deixarmos de ser vítimas dos problemas. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos (...)” Pensei este tempo todo que aquele caminho que me ensinaste a caminhar me levaria até ti. Pensando cegamente que esse bem dito caminho fosse o mesmo que me conduzia á felicidade. Caminhei durante imenso tempo no mesmo caminho e nada encontrei. Fui acusada e esmagada por todos para poder caminhar em busca do teu amor. Mas enganei-me. Mas para já, visto que não me foi permitido voar sobre as pedras que fui encontrando pelos caminhos em que me aventurava, aprendi a guarda-las uma a uma, e com elas construí um castelo, na esperança de te encontrar novamente num dos caminhos pela qual percorria. E agora percebi que tu já não mereces estar no mesmo caminho que eu.
 Por todas as falsas esperanças, lágrimas e sofrimento, agora estás proibido de entrar no meu castelo. Nele e até mesmo em mim. E por fim  tive a certeza de que tudo se tornou completamente (im)possível... Boa viagem.




segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estás sempre comigo (...)

"(...) Tenho saudades de quando tu aparecias do nada e fazias-me sorrir pelo simples facto de estares ali. Saudades da maneira simples e intensa que arranjámos para esquecer o mundo quando estavamos juntos - deixa com que eu viva a minha vida, longe da pressão de ainda sentir a tua presença cheia de indiferença. Se porventura um dia quiseres falar comigo, a minha porta continua aberta para uma visita tua. Espero que venhas por bem, caso contrário, o caminho que te trás até mim, será o mesmo que te leva de volta. Enfrento o dia, encaro a realidade, mas nunca me esqueço de ti "

Margarida Rebelo Pinto

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

"Seguir em frente"

(…) Penso que chegou o momento que tanto ansiei. A vontade de virar as costas a todas as preocupações, a vontade de fugir de todos os meus medos e de todas as atenções. A vontade de não ouvir nenhuma opinião, somente a voz da razão. Sempre tive a certeza que um dia eu iria ter a noção que deixar este caminho e partir em busca de um novo rumo para a minha vida iria ser bom. Pois esse dia chegou, mas depressa do que pode imaginar. A coragem veio e com ela a decisão que desta vez eu iria mudar, para bem se possível. Apetece-me tanto largar tudo e todos e criar um novo mundo, o meu mundo. Quero mais que nunca correr para bem longe de todos estes sentimentos que me envolvem sem piedade. Vou ausentar-me por um tempo limitado, mas garanto que quando voltar eu irei ser diferente. Irei pôr fim a toda a ingenuidade e fraqueza que tenho dentro de mim. Proibirei a entrada da dor e mágoa no meu peito e o amor será muito bem inspeccionado antes de tentar assaltar de novo o meu coração. Quando voltar só espero, não me vir a arrepender de abandonar tudo o que construi um dia, pois nesse bem dito dia, eu só pensava em ser feliz e não me apercebi que a vida é muito mais que uma paixão. Hoje sei que quando voltar irei dar muito mais valor às amizades que a um capricho meu ou teu. Hoje mais que nunca quero ir embora deste mundo, vou dizer adeus a tudo e todos. Quando voltar, irei ser feliz mesmo que, não tenha mais ninguém comigo no meu novo mundo. (...)

sábado, 16 de outubro de 2010

nunca, repito nunca

Invadido por um profundo arrependimento, ele parou diante da sua porta de casa. A sua figura baixa mas forte confundia-se com as sombras que se faziam ver por detrás dele; tinha o coração apertado, e com os olhos fechados e sempre pensativo recordou e admirou cada canto da sua paisagem que envolve a sua casa. Velhas recordações se sentiram na pele e de seguida imensos sentimentos lhe invadiram o seu coração. Como se por breves segundos tivesse recuado no tempo - "Passou a ser tudo como ela costumava dizer", voltando assim a ter a oportunidade de sentir a voz dela mermurando aos seus ouvidos. Abriu os olhos, deixou de pensar, saiu de diante da porta e correu, correu para longe, na tentativa de fugir a todos os sentimentos que lhe seguiam para onde quer que ele fosse. Abandonava-os sempre que o arrependimento e a dor lhe davam as mãos. Mas de certo que, o homem tem sempre o lado forte e encara sempre a vida como um desafio, mas nunca, nunca repito, dá o braço a torcer ao que realmente sente. Os seus pensamentos voltaram-se para a mulher que lhe fazia correr nas veias a dor do arrependimento, como se o mata-se cada vez que este se lembrara do amor intenso que viveram juntos embora que por pouco tempo.
Ela ainda o amava, mas deixara de o conhecer, pelo menos da maneira como costumava ser. E ela lhe dizia sempre ao ouvido quando este dormia, pois ela estava mais presente do que ele alguma vez pode imaginar. Pois nunca sentiu-se capaz de o abandonar, em contrapartida este a abandonava cada vez que o seu ego falava mais alto.
Num dia ele acordou e percebeu que nessa noite ela não estivera lá nos seus sonhos, nem mesmo que fosse somente para lhe dizer o quanto cobarde ele tinha sido durante todo aquele tempo. Sentiu remorso intenso, estranho, pois o arrependimento mesclava-se com uma sensação de alívio, como se já não precisasse de provar nada. Não era preciso. Não havia ninguém de quem cuidar, não havia mais ninguem ali a quem se desculpar, apesar de nunca, nunca repito ter se desculpado da dor que lhe causara tantas vezes sem ela o merecer. É claro que ele ainda a amava, mas ninguem o sabia nem ele mesmo se dera conta de tal sentimento. Agora, nada mais lhe restava a não ser recordações.
Doía-lhe o coração por ansiar que as coisas fossem como haviam sido antes. Porém, por mais que o desejasse, não haveria retorno. "O que está feito, feito está."
Respirando fundo, começou a caminhar pelo jardim, repleto de lindas arvores. E a partir do momento em que a primavera chegara, ele obvervara a reacções provenientes dessa estação. Os passaros cantavam, as flores de inumersas cores começaram a crescer, o cheiro a rosas já se sentia no ar e o lindo ceu azul se via sem uma unica nuvem. O tempo passara, mas os sentimentos continuavam ali, sempre de mãos dadas com ele.
Quando os sintomas da dor da ausência que ela lhe provocava se tornavam demasiado difíceis para ele conseguir suportar, vinha até ao jardim para caminhar e reflectir, até o seu espírito acalmar. Então, parava novamente na sua porta de casa, preparado para enfrentar o que quer que lá encontrasse ou recordasse.
E nesse momento, colocou a mão no bolso do seu casaco e sentiu um papel no fundo, retirou-o, estava dobrado em quatro partes. Quando por fim percebeu que não era um papel banal, era uma fotografia dela... Era uma mulher tão bela e esbelta, de cabelo castanho encaracolado, com uns olhos nem escuros, nem claros mas sensuais, que contemplava assim um rosto meigo e ao mesmo tempo misterioso. Permaneceu ali durante algum tempo, observando aquele rosto de feições suaves e airosas, onde um sorriso lhe animava a expressão.
Naquele momento só sentira a necessidade de passar o dedo em torno do seu rosto rosado, na tentativa de que aquela fotografia se tornasse real. Sentiu assim uma infinita tristeza invadi-lo.
"Percebi o que sinto, e agora já é demasiado tarde." Voltou a colocar a fotografia no bolso, e seguiu em frente sem voltar a cair na tentação de olhar para a fotografia. Ela não sabia que ele o amara sempre, nem ele sabia que ela ainda o desejava. Mas como é de se imaginar, ambos erraram enquanto pertenciam um ao outro, mas de certo modo "errar é humano".
Afinal onde estava ele quando ela precisava dele? E porque que ela desistiu quando ele finalmente se apercebeu do erro que cometeu?
Eles não sabem que o sentimento é mutuo nem que, sempre pertenceram um ao outro, mesmo que a distância continuasse a separa-los a cada passo que dessem.
"Nem imaginas o quanto tenho desejado ver-te, preciso que saibas que sempre fui teu." Era o que ecoava na mente dele todas as noites antes de adormecer e todas as manhas ao acordar. Mas ela já havia partido sem intenção de voltar. Uma mulher magoada não olha a meios, não caí novamente no mesmo erro, vai embora e não olha mais para trás. Mas uma mulher que ama, não esquece nada, volta e repete tudo vezes sem conta, luta pelo o que sente.
E ele do outro lado, suspirava e tentava perceber como teria sido a sua vida se nunca tivesse partido primeiro. Então nesse momento tomara consciencia de tudo o que lhe acontecera nos últimos tempos, dos erros que cometera e do amor que perdera por simplesmente ter medo de dar o braço a torcer. E voltou a caminhar pelo jardim, sem nunca, repito nunca ter a força suficiente de dar ouvidos ao seu coração e de partir em busca de um amor supostamente perdido. (...)
Um Homem bem pode sonhar e ter esperança, mas os sonhos não são a realidade e a vida pode deitar-nos abaixo. Eu faço o meu melhor, mas estou presa numa armadilha, e completamente impotente. Se ao menos conseguisse encontrar um modo de mudar o rumo que as coisas tomaram…





 "O arrependimento é a chave que abre qualquer fechadura." 

sábado, 9 de outubro de 2010

Na procura

Deixo que a terra acalme, devagar, esqueço o medo, saiu do abismo e procuro a luz, abro portas e comportas. Grito, vou mais fundo.  Entro em novos caminhos, procuro novas soluções. Arrumo as ideias, enfrento os sentimentos, decubro novos horizontes mas nunca me esqueço que a tua ausencia está mais presente que nunca. Julgo que estou a tentar explicar que estás presente em tudo aquilo que faço, sou e sinto e até mesmo em tudo o que fiz. E só me falta mesmo ter a coragem suficiente para te dizer aquilo que há imenso tempo esperas. Mas por agora, deixo-te na incerteza enquanto eu procura a verdadeira certeza, mas não te preocupes eu trago-te comigo em todos os caminhos que percorro.



(...) pensar em ti é a única coisa que me dá vontade de continuar na procura.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O tempo voa...

Preciso de ti; preciso de te abraçar com força; preciso do teu olhar fixo no meu; preciso de sentir o teu coração a bater tão depressa quando estás comigo; preciso de uma mensagem tua; preciso de sentir o calor do teu corpo; preciso das nossas conversas; preciso dos teus mimos; preciso dos teus gestos; preciso dos teus sorrisos e lágrimas também; preciso dos nossos segredos; preciso de saber se pensas em mim a todo o segundo; preciso do nossos dias e noites; já disse que preciso de ti? Preciso de ti!

P.S. Preciso (urgentemente) de ti! ♥







segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estar viva é sensacional (...)

Trago dentro de mim um tesouro muito valioso. Está trancado a sete chaves para que ninguém o veja ou saiba da sua existência. Dentro dele está ao promonor cada lugar onde estive, cada porto que cheguei, cada caminho percorrido, cada paisagem que tive o prazer de ver durante esta curta vida. Também trago lá dentro, as quedas que dei, os sonhos, as imaginações e desejos. Tudo isso, que é tão pouco para o que realmente quero.

Já caminhei muito, viajei em terras onde nunca estive de corpo. Paisagens lindas vi eu, mesmo que em sonhos. Experimentei tantas sensações, vivi todas as emoções, todos os pensamentos, todos os gestos, tantas emoções faziam-se sentir sobre a minha pele quente. Embora tenha sentido todo o tipo de sentimentos, na verdade nunca os senti... Porque dói sentir, dói a vida, dói o mal dito destino que é completamente o contrário daquilo que eu desejo para mim.
Existe dias em que recordo o meu passado, recordo cada momento e fico apavorada, penso como é que cheguei até aqui depois de tanto sofrimento. Tantas estradas cheias de curvas, obstáculos, depois de tantos avisos e lágrimas. Tanta dor e preocupações. Responsabilidades, proibições e dessassosegos. Angústias e ausências. Como cheguei até aqui?
Não sei se a vida é pouco ou demais para mim. Não sei se sinto é de mais ou de menos. Não sei se te dou tudo ou se te dou nada. Não sei se faço muito ou se faço pouco.
Seja o que for, agradeço tudo e nada. Ter nascido foi sem sombra de dúvidas a melhor garantia que tive, que a vida é decerto modo a maior alegria que se pode ter. Deixando de lado a turbulência tranquila de sensações e sentimentos desencontrados, sorriu. No que toca á vida, todos os momentos são interessantes e bem-vindos, mesmo que muitos deles sejam somente de tristezas ou por sua vez de muita alegria.
Por isso, quando me sinto na onde de amargura fecho os olhos e agradeço cada lágrima e até mesmo cada sorriso porque no final do dia, o que realmente me faz sentir feliz é o facto de poder respirar - «a certeza que estar viva é sensacional»!


"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher."

domingo, 3 de outubro de 2010

"Um muito em tão pouco"


Chegaste do nada, com uma coragem enorme enfrentaste-me. Sorris-te e baixinho sussuraste ao meu ouvido com imensa paixão. Com a alegria desenhada na cara, com o amor a sair-te por todos os poros, com o carinho disposto a desembaraçar-se e vir na minha direcção.
Senti a tua mão na minha, os teus olhos fixados nos meus, o teu coração ligado ao meu sem dúvidas nem obrigações. És mais do que eu pedi, na realidade és mais do que eu mereço.
Tornaste-te um muito em tão pouco tempo.

sábado, 2 de outubro de 2010

Estive sempre

Ainda pensei em ti todos os dias, ainda tive saudades tuas. Mas de certo que, saudades um do outro é algo que iremos sentir sempre, pelo menos foi assim que me ensinaram no que diz respeito ao amor.
Há marcas que ficam para sempre, sendo por isso inútil tentar apagá-las. Tentar arrancar de mim todas as recordações que de alguma forma ainda me aquecem quando o frio se faz sentir sobre o meu corpo, é errado. Mas há um tempo para acreditar, um tempo para esperar, outro para viver e ainda há um tempo para desistir. E tu tiveste muita sorte, porque sabes que vives-te cada um desses tempos do meu lado e talvez, só talvez me sinto orgulhosa de o ter vivido cada um deles contigo do teu lado, mesmo quando estavas ausente. Sentia-me feliz por poder seguir o mesmo caminho que o teu, por poder partilhar os mesmos desejos, por saber que era por mim que o teu coração batia. Por tudo o que tinhamos e tudo o que ansiavamos ter.

E apesar de teres estado mais ausente do que presente eu estive sempre ali, do teu lado... Estive sempre.

"A paixão é mesmo isto, nunca sabemos quando acaba ou se transforma em amor, e eu sabia que a tua paixão não iria resistir à erosão do tempo, ao frio dos dias, ao vazio da cama, ao silêncio da distância."

domingo, 19 de setembro de 2010

O poder do destino (...)


Parei a observar com calma os passarinhos que voam sobre a minha cabeça, ouvia com atenção as suas canções que me embalavam com o sabor do vento. Devagarinho senti o prazer da felicidade a perfurar meu peito com uma suavidade nunca antes sentida. Percebi que no final de todos os problemas há sempre a paz. A tão esperada paz chegou, agarrou o meu coração e deu-lhe muito amor. E só pensei nesse momento numa única coisa: sorrir.
Fechei os olhos, respirei fundo. E de repente vi uma casa antiga, percebi que estava cheia de mistérios e fantasmas, com jardins secretos e sótãos poeirentos, com fechaduras secretas e portas falsas, o telhado estava destruído e as janelas nem vidros tinha. Entrei com calma e deparei-me com a casa vazia, conseguia ouvir o eco dos meus passos, subia as escadas com medo, pois sabia que estavam velhas e que os parasitas já tinham passado por lá. Dei dois passos e parei, encontrava-se uma caixinha pequena, dourada e muito trabalhada. Carregada de memórias e recordações e por incrivel que parece entrei nela e te vi, estavas na minha mente e era tão real. Estavas bem lá no fundo, acorrentado com um olhar triste e muito arrependido. Esse olhar inocente que sempre fez de ti uma pessoa meiga. Olhei-te com indeferença. Pois ainda estava magoada e muito desiludida contiga. Senti a tristeza invadir-me e a levar-me para longe de ti, novamente. Abri os olhos, sequei as lágrimas e sorri. Voltei a fechar os olhos, começei a correr na direcção da casa novamente. Corri como nunca antes havia corrido. O cançaso já se fazia ver no meu rosto e a ansiedade parecia imensa. Cheguei, entrei e subi. Repeti tudo de novo, e lá estavas tu. No mesmo sitio onde haveria ter te deixado, contra a minha vontade. Segui ao teu encontro mas, não estavas triste nem muito menos acorrentado desta vez. Estavas com raiva e sorrias como se não houvesse um amanha. Rias e rias na minha cara, gozando com o pavor que eu tinha em mim por te ter deixado ali, quando precizas-te de mim. Disse que a culpa não foi minha, mas de nada adiantou. Simplesmente repetias vezes sem conta que: conseguis-te vencer, mesmo precizando da minha ajuda. E eu caí no chão agarrada ao meu peito que sangrava e doía progressivamente. E baixinho disse: “Preciso de ti!” - mas recusaste-e e seguis-te em frente sem olhar para trás, e ali fiquei eu. A morrer por fora e por dentro, carregada de lágrimas e de muita tristeza. Voltei a criar força, abri os olhos e olhei para o céu novamente, mas já não havia passarinhos, estava frio e no céu as nuvens cinzentas reinavam. Senti um arrepido e segui em frente, para retomar a minha vida. Sendo assim, prometi a mim mesma que depois desta aventura amarga e muito traiçoeira, eu não regresseria nunca mais á minha mente. Assim o fiz. Passaram-se dias e muitos meses sem entrar na minha mente, os dias tornaram-se banais e completamente vazios, mas nunca dei o braço a torcer, seguindo sempre o dia-a-dia de cabeça erguida.
Mas hoje apeteceu-me mudar a minha rotina e sentei-me num banco aqui no meu jardim, começei a ouvir uma música calma e fechei os olhos. A calma fez-se sentir no meu corpo, era a paz que me consumia. E do nada, senti alguem a puxar-me com uma força sobrenatural, era o meu coração que me tentava mostrar aquilo que os meus olhos imploravam para não ver - o amor vence sempre. E lá estava eu, dianta da casa velha de novo. Por mais força que tivesse para recuar, a tal força continuava a empurrar-me com uma força superior. De repente a esperança entrou em mim e fez-me sorrir. Pela terceira vez, entrei naquela casa, subia as escadas e abri a caixinha. Olhei e entrei nela, e ainda lá estavas tu. Ao fim de tanto tempo, estavas lá tu. Desta vez, não tinhas um olhar nem triste nem sarcástico. Tinhas um olhar de felicidade e lágrimas a correrem pelo teu rosto fora. Pela primeira vez correste na minha direcção, agarraste-me e numa voz suave saiu um: amo-te...
Eu sorri e respondi: Agora é que é para sempre!
Saimos juntos da caixa e a casa já não era mais velha, nem muito mesmo estava abandonada. Nenhum de nós percebia o que estava a acontecer, estava tudo diferente e desta vez estavamos os dois de acordo e no mesmo caminho. Sem querer abri os olhos... E numa afliação enorme começei a chorar, estava desesperada, nao queria voltar para a minha realidade, já que não tinha cumprido a minha promessa, ao menos queria aproveitar muito bem o tempo que passava na minha mente. Mas um passarinho veio contra mim, e me disse que todas as minhas aventuras em minha mente, era somente o meu passado... Algo que já tinha sido real uma vez, mas como corria sempre mal, o destino fazia questão de nos ajudar, dando-nos assim hipóteses para podermos provar que o amor faz a diferença. Lutar e nunca desistir é a regra fundamental para a felicidade e é claro que no final de tudo: O amor vence sempre!


(...) Por isso confia no destino e no poder que ele tem sobre ti, agora é a tua vez de sorrir

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Caixa abandonada




Amanheceu mais uma vez e lá continua a caixa, no sótão abandonada. Cheia de histórias, memórias, fotografias e sentimentos. Sei que no fundo do meu coração sinto saudades de a ir visitar mas, não corro mais na sua direcção, muito pelo contrário. Evito ao máximo passar perto dela. A última vez que estive com ela ao colo, foi quando coloquei dentro dela tudo o que ela tem - a minha (antiga) vida. Se me perguntarem do que afinal tenho saudades eu diria sem sombra de dúvidas, de nada. Cubro a cara com a almofada para abafar o meu grito, enquanto caiem lágrimas desesperadas pelo meu rosto. Menti mais uma vez não foi? Sim. E vai ser assim o resto dos dias e por sua vez, tem sido assim há imenso tempo. É obvio que sinto saudades, não sei ao certo do quê. Mas isso, já se tornou relativo. Para mim, para ti e para todos os outros que de alguma forma me pertencem, como tu um dia me pertenceste. Anoiteceu. E como é de se esperar a caixa continua lá e lá vai continuar por muito mais tempo. Não há coragem, nem vontade e muito menos forças para a visitar como se ainda a deseja-se. Porque infelizmente ela tornou-se tão amarga e cruel com as recordações que destruíram o que de bom partilhávamos – o nosso amor. Amanha irá amanhecer novamente e nos próximos dias também. E assim será o resto da minha vida. E eu onde andarei? Nem eu sei, mas de uma coisa eu sei. Nada é por acaso.’ E se hoje eu escondo o que sinto, quem sabe amanha não seja preciso o fazer. Acredito no destino e confio-lhe a minha felicidade. Mas por enquanto hoje, aproveito o dia como se o amanha, não existisse. E sabes uma coisa? Tenho me sentido muito bem assim, os meus sentimentos estão guardados causando assim menos dor e dando assim a oportunidade de abrir novas portas, pois eu sei que um dia, eu irei superar todo o que sinto por ti. Um dia vais ser só uma simples caixa cheia de nada. Porque um dia é isso que vou sentir por ti, nada. E afinal isto não é o fim, mas sim o princípio. O princípio de uma nova vida!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Certeza


Enquanto procuro a felicidade que escapou por entre os meus dedos, vou encontrando todo o tipo de sentimento que existe pelo caminho. Começo a fraquejar, a sentir que não há mais nenhum sitio onde me posso acalmar e reflectir. Sinto-me perdida dentro de mim e ainda estou cansada da vida que fui obrigada a ter. (…) Se eu soubesse que iria para um lugar de paz para descansar a minha alma e finalmente encontrar a verdadeira felicidade, eu arrancaria violentamente a minha vida e a levaria para esse lugar. Enquanto permaneço aqui tento fazer algo por mim, mas não desisto do que realmente eu sei que sou capaz de fazer, ser e ainda ter. Só me resta respirar fundo, acalmar-me. Sentir o meu coração bater descontroladamente. Não olhar para o tempo, deixa-lo passar sem ansiedade. Sei que estou apavorada, mas irei continuar até encontrar a luz que me ajudará a seguir. Vou fechar os meus olhos e tentar ouvir a voz que se faz ecoar na minha cabeça, tentar colocar de lado o que o meu coração tenta explicar. Estou agora a ver a minha vida passar diante dos meus olhos, como se estivesse a folhear um livro. E sorrateiramente vejo a felicidade, o meu caminho está a vir ao de cima. Sei que muitos não terão o prazer de se isolar de tudo, mesmo que isso só me aconteça quando sinto que tenho a minha vida completamente desorientada e sem ninguém do meu lado para não me deixar cair num verdadeiro abismo. Neste momento cheguei a uma certeza, como há imenso tempo não fazia ideia de que isto sim, era uma certeza. Estive tão ocupada em pensar sair dos meus problemas que não me apercebi do quanto é tão bom os ter. Embora serem problemas que me dificultam viver sem preocupações e feliz em contra partida estes problemas dão-me imensa alegria, no final de cada problema estou mais forte e confiante e isso dá imenso gosto e prazer e sobretudo orgulho. Cheguei assim á certeza de que a verdadeira felicidade consiste em sabermos dar valor á vida que temos.

Se querem ser felizes, tentem hoje mesmo.

domingo, 6 de junho de 2010





Num certo dia peguei num pincel, numas tintas muito coloridas e numa tela e comecei a desenhar. Com muita calma fui construindo uma paisagem, fui aperfeiçoando a minha técnica, melhorando a minha capacidade artística. Mesmo que em certos momentos a paciência para estar diante de uma tela gigantesca a pintar, não fosse lá muita eu não desisti. Continuei dia após dia a desenhar. Sempre que podia, nessa paisagem tentava criar novos horizontes. E os obstáculos que pareciam ter se criado como por magia, eu tentei disfarçar com o nível de pintura tão avançado em que já me encontrava. Contudo, reparei que o quadro estava quase terminado, mas como eu tinha uma imenso prazer em desenha-lo, fui adiando e adiando e adiando até que por fim, estava mais que concluído e por mais que tentasse arranjar um espaço em branco na tela para voltar a desenhar, já não havia. Era o fim do quadro. Mas sorri, ao menos todo o trabalho que tive meses e meses de volta dele, compensaram. Sei que irei sentir saudades do tempo em que eu deixava de viver a minha vida para estar ali, na frente da tela a imaginar e a viver cada traço que eu desenhava. Cada cor quer nele pintava, significava um sentimento e por mais caminhos que eu tenha construído nesse bem dito quadro, só um deles é o verdadeiro caminho para encontrar a minha felicidade. No entanto, só eu sei que este quadro é o reflexo da minha vida. Nele está retratado todos os acontecimentos e momentos pela qual passei, mas finalmente cheguei á meta. O fim tão inesperado chegou, por mais voltas que tenha dado para nunca o alcançar. Mas hoje, depois de ter estado tanto tempo a pensar no que iria fazer ao quadro que me deu tanto prazer desenhar, cheguei a um acordo comigo e com ele. Irei pendura-lo na parede do meu quarto. Assim, sempre que o meu peito apertar de saudade eu irei ficar ali, a olhar, relembrar todos os minutos que eu passei a desenha-lo. Ao menos assim sei que nunca me irei esquecer de nada. De manha ao acordar irei olhar para ele e irei sorrir, ao deitar irá ser o mesmo e por ai adiante. Estou triste, não o nego, no fim de contas este foi o único quadro que me deu gosto desenhar. Com ele, aprendi imensas coisas e, lutar pelos meus sonhos, foi uma das tantas lições de vida que com ele aprendi. Hoje vou deixar o quadro ali pendurado, amanha quem sabe, não comece um novo quadro. E talvez, seja a mesma paisagem. Claro que irei modificar muitos dos caminhos que nessa paisagem outrora desenhei, mas pelo menos tenho uma certeza. A certeza que nesse novo quadro, o reflexo da minha vida irá ser bem mais feliz.

domingo, 21 de março de 2010

Mato-me suavemente em cada palavra.


Agora, neste momento antes de o dia acabar e do outro começar que, eu me deixo balançar ao sabor das memórias que voam pela leva brisa que se faz pela noite fora. Este é o momento de solidão e tristeza a que o meu corpo se sujeita a viver, para que em certos minutos eu relembre uma vida outrora vivida a teu lado. De certo modo, não sou eu que quero relembrar, mas o meu corpo e mente fazem questão de o fazer, contra a minha vontade. Sei que, apesar de mentir a mim própria tudo o que de facto ainda sinto dentro do meu peito, eu não nego em nenhum momento as saudades que se apoderaram do meu corpo. Não quero esquecer as sensações que tinha, da vontade incessável de estar contigo, de ver um último sorriso teu, ansiando para que seja meu. Queria olhar novamente no fundo desses teus olhos de verde tão puro. Um olhar breve e profundo. A minha cabeça é de novo invadida pelas lembranças e memórias. O tempo não me tornara imune à tua beleza pura e significativamente forte para me sentir capaz de lhe ser indiferente. A tua maneira de ser e as tuas palavras retiram-me todo o fôlego que possuo, se é que ainda o possuo. As diferentes maneiras como transmites o que se passa contigo, fazem-me me perder neste mundo, que já foi tão meu. Nosso. Ansiei dia após dia, por mais um sorriso que me aconchegasse nesta escuridão que este novo mundo, onde a dor e este vazio me está a afundar, como se sugasse todo o sangue e ar que (ainda) possuo. Sinto da tua parte, uma certa incúria. Por me veres sumir-me no meio de toda esta névoa de mágoa e desilusão e não seres capaz de te moveres para me salvar. Em certos momentos, vejo-te na pele de um cobarde horripilante, que nem homem aparenta ser. Mesmo assim, queria dizer-te o quanto ficava maravilhada com a tua beleza superior. Encantada com a profundidade do teu olhar, a força e sinceridade que o brilho desse teu olhar tentava ocultar. Um brilho encantador. Extremamente quente e reconfortante. Que sempre me fez sonhar. Esse olhar que sempre teve força suficiente para me prender nesse teu mundo de fantasia, pura ilusão. Era esse teu amor por mim, que me alimentava e me fazia crescer enquanto pessoa e a aprender as lições de vida a que tanto me fizeste questão, de me mostrar em cada erro que eu cometia. Foste homem para me castigares arduamente pela ingenuidade que tinha, mas foste fraco, cobarde o suficiente para me deixares sozinha, no caminho em busca da luz neste abismo. (…)
Mas em contrapartida, eu queria-te de novo em meus braços. Sentir o calor do teu corpo, esse tal calor que aquece a minha alma fria, como um sol de inverno aquece um corpo gelado, passando de inverno escuro a primavera luminosa em meros instantes. Tudo isto com um breve toque. Um toque suave como a seda. Cheio de carinho e amor. Eras o meu céu em pleno inferno. E eu continuo a ansiar o teu regresso. Anseio o teu cheiro a amanhecer, como se o sol nascesse apenas para olhar, para te ver, a ti e a essa essência que te completa. Quem me dera voltar a sentir as tuas mãos percorrerem o meu corpo com um toque suave e delicado da tua voz dizendo baixinho o quanto me desejas e me amas. Poder sentir de novo o calor do teu corpo, encostar o meu ouvido no teu peito e sentir o teu coração a bater desordeiramente por estar ali, do teu lado a acariciar-te e a dar-te toda a atenção do mundo. Quem me dera voltar a tocar-te, mexer no teu cabelo, apertar-te as tuas bochechas e te beijar como uma apaixonada incurável que sou por ti. Quem me dera voltar a sentir a paixão a apoderar-se dos nossos corpos cada vez que estes se uniam e desfrutavam do prazer que, este amor era capaz de construir. Queria voltar a sentir o meu corpo tremer cada vez que me tocavas como se não soubesses o princípio e o fim dele, e nesse momento fechava os olhos e o tempo parava. Tinha a capacidade de transformar cada segundo que passava do teu lado numa eternidade, para mais tarde ser recordada com carinho. Como agora. Uma vida num momento. Um momento para recordar uma vida. Tudo isto sem tempo definido, sem um regresso marcado. Uma historia sem final, apenas com
um principio inacabado.
Agora, neste momento antes de o dia acabar e do outro começar que, eu me dou conta que já senti tudo e mais alguma coisa por ti. Adorei partilhar contigo os meus medos e fantasias, tal e qual como fizeste comigo. Toda a força e confiança que em mim depositas-te, para juntos termos construído tudo aquilo que nos marcou. Hoje sei mais que nunca, que mesmo que passe minutos, horas, dias e afins eu permaneço intacta. Sou vulnerável a todas as dores que a vida me fez e faz passar. Não existe mais em mim, forças das quais eu possa me apoiar, forças que me ajudem a erguer a cabeça com convicção. Penso que não te odeio, não a ti. Mas sim a muitas atitudes que tens comigo, apesar de saber que nunca fizeste com intenção de me magoar. Alem do mais, não mora em mim, rancor. Nem tenho nada contra de ti de facto. Errar é humano. E tu pelo menos tens consciência da dor que causas em mim, das desilusões que já provocas-te. Apesar de tudo, eu não desisto. Porque sei perfeitamente que num amor, há um pouco de tudo. E quem ama, enfrenta tudo e eu por ti, vou até ao fim do mundo se for preciso. Mas agora, apesar de mentir tanto a mim própria e de me tentar enganar, eu estou aqui. De novo a escrever para ti. De novo a deixar de viver a minha vida para poder apreciar um pouco as recordações que se mantém vivas dentro de mim. Não nego que aos poucos e poucos essas recordações irão desaparecer, não é porque eu quero. Mas é porque o tempo acaba por apagar e levar tudo de bom que nós temos. E ele já te levou de mim, e contigo levou a minha alma. De seguida, irá ser as memórias e só espero que a dor da tua ausência vá também, porque ela sim. Eu quero que saia de mim o mais depressa possível e só espero do fundo do coração que quando voltares, eu ainda esteja viva para te dizer o quanto (ainda) te amo… Mato-me suavemente em cada palavra.

quinta-feira, 4 de março de 2010

;D


(…) Hoje cheguei á conclusão que ser sonhadora é uma qualidade minha. Afinal nem sei o porque que odiava o ser. Afinal de contas, são os sonhos que comandam a vida.
Estou a gostar muito da pessoa em que me tornei. E penso que agora, não vou mudar mais por ninguém. Ou gostam de mim como sou, ou então temos pena, agora não me importo mais com o que pensam sobre mim. Não me importo se estou a errar neste preciso momento mas, eu estou bem comigo mesma, e isso é o que realmente importa.
Cheguei mesmo á conclusão que não preciso mais do teu amor para ser feliz, basta eu amar-me a mim própria e lutar para que a saudade de não te ter deixe de existir. Vou continuar a sorrir para que a minha felicidade permaneça durante muito, mas muito tempo. A partir de hoje não vou esperar mais por ti, nem pela tua mudança meu querido, agora perdeste-me (para sempre?), até um dia destes meu pequeno e grande amor (…).
“O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar…
…e de correr o risco para viver cada sonho seu.”

Foto: Hoje eu estou feliz ! ;D